* 02.11.2005
+ 02.11.2006
Posso contar o tempo de diversas formas - o ciclo da lua, ver o pobre calendário, o embalo das marés, meu próprio ciclo, o caminho que o sol faz pelo meu quarto alongando e encurtando os dias. Nenhuma, porém, satisfaz as realidades das minhas paixões. Canto para embalar meu conto nesse tempo incerto. Algo entre alternativo e inconstante, real e libertino - a rir-se de mim enquanto choro, estendo a mão para aí dançarmos juntos à beira do fogo...
Nobre poema todas as manhãs escrito! E fala de chuva, de calma, cinza, gotas salgadas num dia de sol (e azul), a surpresa de presentes inesperados, pés descalços na areia e o cheiro bom do café quando ainda estamos sonolentos na cama – impossível para quem mora só, mas ousamos sonhar.
Bom ano. Um dos mais diferentes nestes meus 25 anos, abriu possibilidades infindas de novos começos. O improvável, o inesperado. Perdas. Grandes erros. Acertos enormes. Até previsíveis, se eu tivesse parado para pensar -incoerência- enquanto vivia. Novos desejos e expectativas de quem ainda tem muito pela frente e mesmo não conseguindo tudo, querer já faz muito sentido.
Feliz Ano Novo!
Um comentário:
felizes anos novos!!!
felizes dias novos!!!
felizes experiências velhas...
infelizes experiências novas???
bjo
=O)
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