"— Solfieri, não é um conto isso tudo?
— Pelo inferno que não! (...) — pela perdição que não! Desde que eu próprio calquei aquela mulher com meus pés na sua cova de terra — eu vô-lo juro — guardei-lhe como amuleto a coroa de defunta. — Ei-la!
Abriu a camisa, e viram-lhe ao pescoço uma grinalda de flores mirradas.
— Vede-a murcha e seca como o crânio dela!"
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